quinta-feira, 31 de maio de 2012

A nova camisola do Sporting 2012-2013

A nova camisola do Sporting 2013 2014

Este deverá ser o equipamento do Sporting para 2013 2014! Tem o detalhe inesperado de ter por dentro a foto da equipa inicial que ganhou a Taça das Taças, isto quando em 2013/14 se cumprirão 50 anos sobre essa conquista histórica! É uma camisola simples, à Sporting, a lembrar a de 2011/12. Muito bonita! Tem o defeito de manter o verde-azulado.

nova camisola do Sporting 2013 2014

Já anda a circular pelas redes sociais e pela blogosfera aquela que será a nova camisola do Sporting para a época 2013/2014.

Fabricada pela mesma marca, a Puma, a publicidade mantém-se igual, assim como a largura das riscas verdes e brancas que caracterizam a camisola deste ano. A principal diferença está na gola.
Novo equipamento 2012 2013 alternativo de mangas compridas cor de laranja do Sporting, da Loja VerdeEquipamento Stromp do Sporting 2011 2012

quinta-feira, 24 de maio de 2012


Colonização

Mapa de 1729 mostrando o área geográfica do Golfo de Guiné onde se desenvolvem as culturas bubifang ebenga, entre outras.
Malabo (antiga Santa Isabel), capital do país.
Foram navegantes portugueses os primeiros europeus que com certeza exploraram o golfo de Guiné em 1471. Fernão do Pó situou a ilha deBioko nos mapas europeus nesse ano, procurando uma rota para a Índia, a qual baptizou Formosa (no entanto, foi no início conhecida pelo nome de seu descobridor).
Para 1493, D. João II de Portugal proclamou-se juntamente ao resto dos seus títulos reais como Senhor de Guiné e o primeiro Senhor de Corisco. Os portugueses colonizaram as ilhas de BiokoAno Bom e Corisco em 1494, e converteram-nas em postos para o tráfico de escravos.
Em 1641 a Companhia Holandesa das Índias Ocidentais estabeleceu-se sem o consentimento português na ilha de Bioko, centralizando ali, temporariamente, o comércio de escravos do golfo de Guiné, até os portugueses voltarem a fazer sentir a sua presença na ilha em 1648, substituindo a Companhia Holandesa por uma própria Companhia de Corisco dedicada ao mesmo comércio, construindo uma das primeiras edificações europeias na ilha, o forte de Ponta Joko.
Portugal vendeu mão de obra escrava a partir de Corisco com contratos especiais à França, a qual contratou até 49000 guineenses escravos, à Espanha e à Inglaterra em 1713 e 1753, sendo os principais colaboradores neste comércio os Benga, que tinham boas relações com as autoridades coloniais europeias (as quais por sua vez não intervinham na política interna do país, o que sem dúvida ajudava), e que também possuíam um sistema económico esclavagista próprio, sendo geralmente seus servidores particulares os Pamue e os N'vike.
As ilhas permaneceram em mãos portuguesas até Março de 1778. Depois do Tratado de Santo Ildefonso (1777) e do Tratado de El Pardo (1778), as ilhas foram cedidas a Espanha, juntamente com os direitos de livre comércio num sector da costa do Golfo da Guiné entre os rios Níger e Ogooué. Em troca Portugal recebia garantias de paz em diversos zonas de influência da América do Sul, como a retirada espanhola da Ilha de Santa Catarina e a demarcação de fronteiras no Brasil, mas renunciava à Colônia do Sacramento e aos direitos sobre as Ilhas MarianasFilipinas.
Em 2011 foi anunciada pelo governo o planejamento de uma nova capital no país, com nome de Djibloho.[4][5][6][7]

Guiné Equatorial dá mais um passo para se tornar membro de pleno de direito da CPLP

Guiné Equatorial dá mais um passo para se tornar membro de pleno de direito da CPLP

A Assembleia Nacional da Guiné Equatorial aprovou, por maioria, o português como terceira língua oficial do país, informaram hoje fontes oficiais guineenses.

11-10-2011
A exceção de Plácido Micó, secretário-geral e deputado do partido Convergência para a Social-Democracia (CPSD), os restantes 99 parlamentares aceitaram a proposta defendida pelo vice-ministro dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Francofonia, Eustáquio Nseng Esono.
Nseng Esono referiu aos deputados que o anteprojeto de lei que reconhece o português como idioma oficial é "uma decisão política que está justificada pelos vínculos culturais e estratégicos que unem a Guiné Equatorial aos países lusófonos."
O vice-ministro recordou que "a inclusão dessa nova língua, juntamente com o espanhol e o francês, responde aos alinhamentos estratégicos do Ministério dos Negócios Estrangeiros para avançar no mundo globalizado."
Nseng Esono assegurou que se trata de "romper com o isolamento que tanto tem prejudicado a Guiné Equatorial nas relações internacionais tradicionais."
O francês foi o idioma que a Câmara de Representantes aprovou como segunda língua no país, em setembro de 1997, dentro do "contexto das relações internacionais da Guiné Equatorial" e para sua "integração completa", numa zona de África maioritariamente francófona, segundo justificou o Presidente guineense, Teodoro Obiang.
O francês é o "idioma de trabalho" desde a integração do país, em 1985, à União Aduaneira e Económica dos Estados da África Central (UDEAC), atual Comunidade Económica e Monetária da África Central (CEMAC) e ao Banco dos Estados da África Central (BEAC), duas instituições apoiadas pelo Governo de França.
A Guiné Equatorial ambiciona trocar o estatuto de observador na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa por membro de pleno de direito.
Pressionados por várias opiniões contrárias denunciando abuso dos direitos fundamentais no regime de Teodoro Obiang, no poder desde 1979, os chefes de estado e de governo dos "oito" decidiram, na cimeira de Luanda, em julho de 2010, condicionar a decisão final da Guiné Equatorial sobre a adesão a mais negociações.
CSR.

FONTE: RTP

Comunidade dos Países de Língua Portuguesa







  • CPLP

    CPLP

    A Cimeira Constitutiva da Comunidade dos Paises de Língua Portuguesa (CPLP) realizou-se a 17 de Julho de 1996.» Ler mais
  • Angola

    Angola

    A Independência da República de Angola foi proclamada a 11 de Novembro de 1975.» Ler mais
  • Brasil

    Brasil

    Em 7 de Setembro de 1822, às margens do riacho Ipiranga, D. Pedro pronunciou a famosa frase "Independência ou Morte!". Em 12 de outubro de 1822, o Príncipe tornou-se Imperador e recebeu o título de D. Pedro I, sendo coroado em 1º de dezembro na capital.» Ler mais
  • Cabo Verde

    Cabo Verde

    O país tornou-se soberano a 5 de Julho de 1975.» Ler mais
  • Guiné-Bissau

    Guiné-Bissau

    A independência foi unilateralmente declarada em 24 de Setembro de 1973, vindo a ser reconhecida por Portugal a 10 de Setembro de 1974. Nome: República da Guiné Bissau.» Ler mais
  • Moçambique

    Moçambique

    A independência do País foi proclamada a 25 de Junho de 1975. » Ler mais
  • Portugal

    Portugal

    A história do Estado Português começa com a assunção do título de Rei por D. Afonso Henriques, conde de Portucale, em 1139.» Ler mais
  • São Tomé e Príncipe

    São Tomé e Príncipe

    A 12 de Julho de 1975 o Povo São-tomense alcançou a sua Independência Nacional e proclamou a República Democrática de São Tomé e Príncipe.» Ler mais
  • Timor-Leste

    Timor-Leste

    Em 30 de Agosto de 1999, os timorenses votaram por esmagadora maioria pela independência. Em 20 de Maio de 2002 a independência de Timor-Leste foi restaurada e as Nações Unidas entregaram o poder ao primeiro Governo Constitucional de Timor-Leste.» Ler mais

quarta-feira, 23 de maio de 2012



Destaques da Lusofonia Online em 2012

Leia esta postagem.
Passou mais um ano em que bloguistas e activistas com vários sotaques de português se juntaram para reportar, traduzir e defender blogs e mídia cidadã de todo o mundo. Conheça neste artigo os destaques da cobertura dos países de língua portuguesa no Global Voices em 2011.